tão bom se ao invés de camisetas, bijous, perfumes e tantas outras coisas, a gente pudesse presentear com carinho embrulhado em laços de fita, solidariedade em caixas coloridas, compreensão em sacos de juta e confiança em papel estampando.
tão bom que ao invés de dividir em parcelas sem juros, a gente pudesse multiplicar com juros de sorriso. que ao invés de cartão de crédito, a gente usasse o brilho no olhar como forma de pagamento.
quem dera que o mais importante não fosse o tamanho da árvore no meio da sala, mas as pessoas ao redor dela. que amigos não fossem secretos, porque amizade tem de ser um livro aberto.
quem dera que todo mundo lembrasse que natal não é mais um feriado no calendário, nem mais um jantar pra usar roupa nova, é o dia de celebrar que amar o próximo vale a pena, mesmo que tudo a nossa volta mostre o contrário.
quem dera que isso não fosse só mais um texto de natal, mas sim uma forma real de pensar e agir.
quem sabe, não é?!
tão bom que ao invés de dividir em parcelas sem juros, a gente pudesse multiplicar com juros de sorriso. que ao invés de cartão de crédito, a gente usasse o brilho no olhar como forma de pagamento.
quem dera que o mais importante não fosse o tamanho da árvore no meio da sala, mas as pessoas ao redor dela. que amigos não fossem secretos, porque amizade tem de ser um livro aberto.
quem dera que todo mundo lembrasse que natal não é mais um feriado no calendário, nem mais um jantar pra usar roupa nova, é o dia de celebrar que amar o próximo vale a pena, mesmo que tudo a nossa volta mostre o contrário.
quem dera que isso não fosse só mais um texto de natal, mas sim uma forma real de pensar e agir.
quem sabe, não é?!